fig. 1 - Representação topográfica de um sujeito sem nenhuma paixão aparente. Existe um relativo equilíbrio entre seu desejo e seus pensamentos. |
fig. 5 - A representação topográfica da paixão. O indivíduo apaixonado. Neste estágio, todos os pensamentos passam pelo núcleo da paixão. |
Uau!!!!!! Fantástica representação!! E tem um lance paradoxal, unindo a explicação ao inexplicável... E isso deixa o negócio todo mais legal! Hasta muchacho!
ResponderExcluirBah, abri o link pro comentário também pronta pra postar um "uau". Uma coisa muito legal do teu trabalho é a conexão da imagem com o texto, que às vezes dá uma sensação de inusitado que é ducaralho.
ResponderExcluirValeu, Igor e Tati!
ResponderExcluirTamo aí mandando brasa!
Abração pra vcs!
Lindas imagens! A paixão faz tudo isso, vem, passa, pode não deixar vestígios, e no entanto... já não se é mais o mesmo anterior. Sandra
ResponderExcluirAh...essa rede que enrola a todos! Lindo, Diego. Sandra
ResponderExcluirValeu Sandra!!!
ResponderExcluirAbração